sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Santa Catarina registra quase 20 mil casos de queimaduras por água-viva



Bombeiros indicam buscar orientações com guarda-vidas ao chegar à praia.
Calor da água e época de reprodução desses animais explica fenômeno. 




Desde 1º de outubro, início da pré-temporada da Operação Veraneio, foram registrados quase 20 mil casos de queimaduras por água-viva nas praias catarinenses.


Os primeiros socorros para queimadura de água viva, um animal peçonhento presente em muitas praias, consiste em:
Retirar os tentáculos da água viva utilizando um palito de picolé, por exemplo, e a própria água do mar porque a água doce pode estimular os tentáculos existentes liberando mais veneno;
Aplicar vinagre diretamente no local atingido porque ele neutraliza o veneno da água viva;
Observar se há pequenos tentáculos na pele e, se houver, retirá-los com uma pinça ou um barbeador com lâmina afiada, mas sem esfregar a região;
Aplique compressas de água fria e tome um analgésico para aliviar a dor.
Os sintomas de uma queimadura de água viva são dor forte e sensação de queimadura no local. Caso a dor seja muito intensa, deve-se ir ao pronto socorro mais próximo.
Para tratar a área queimada pode-se passar uma camada fina da pomada Betnovat, 2 vezes por dia.
As águas vivas são parecidas com uma geleia transparente.

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