Segundo delegado, rapaz alegou ter matado sob influência, por religião.
Crime
"O rapaz se abaixou e fez um carinho no rosto do menino. Disse que era um menino lindo. Logo a mãe pensou que iriam ganhar alguma coisa, um presente. Segundos depois ele enfiou a navalha e saiu correndo";
"O rapaz se abaixou e fez um carinho no rosto do menino. Disse que era um menino lindo. Logo a mãe pensou que iriam ganhar alguma coisa, um presente. Segundos depois ele enfiou a navalha e saiu correndo";
O relato do coordenador substituto da Funai descreve o que ele ouviu na manhã de segunda-feira (4) da mãe de Vitor,
Uma semana após o assassinato do menino indígena Vítor Pinto, de 2 anos, em Imbituba, na região Sul de Santa Catarina, a motivação do crime ainda é desconhecida pela polícia. Nesta terça-feira (5), o delegado Rogério Taques confirmou que o suspeito de 23 anos, natural de Imbituba, continua preso temporariamente na Unidade Prisional Avançada (UPA) do município.
Conforme o delegado, o suspeito deve ser ouvido várias vezes, assim como os familiares de Vítor, enquanto a polícia aguarda o resultado da perícia.
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